Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 106(3): 226-235, Mar. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-777102

ABSTRACT

Abstract Background: Pulmonary hypertension is associated with poor prognosis in heart failure. However, non-invasive diagnosis is still challenging in clinical practice. Objective: We sought to assess the prognostic utility of non-invasive estimation of pulmonary vascular resistances (PVR) by cardiovascular magnetic resonance to predict adverse cardiovascular outcomes in heart failure with reduced ejection fraction (HFrEF). Methods: Prospective registry of patients with left ventricular ejection fraction (LVEF) < 40% and recently admitted for decompensated heart failure during three years. PVRwere calculated based on right ventricular ejection fraction and average velocity of the pulmonary artery estimated during cardiac magnetic resonance. Readmission for heart failure and all-cause mortality were considered as adverse events at follow-up. Results: 105 patients (average LVEF 26.0 ±7.7%, ischemic etiology 43%) were included. Patients with adverse events at long-term follow-up had higher values of PVR (6.93 ± 1.9 vs. 4.6 ± 1.7estimated Wood Units (eWu), p < 0.001). In multivariate Cox regression analysis, PVR ≥ 5 eWu(cutoff value according to ROC curve) was independently associated with increased risk of adverse events at 9 months follow-up (HR2.98; 95% CI 1.12-7.88; p < 0.03). Conclusions: In patients with HFrEF, the presence of PVR ≥ 5.0 Wu is associated with significantly worse clinical outcome at follow-up. Non-invasive estimation of PVR by cardiac magnetic resonance might be useful for risk stratification in HFrEF, irrespective of etiology, presence of late gadolinium enhancement or LVEF.


Resumo Fundamento: A hipertensão pulmonar está associada a mau prognóstico em insuficiência cardíaca. No entanto, o diagnóstico não-invasivo é desafiador na prática clínica. Objetivo: Avaliar a utilidade prognóstica da estimativa não-invasiva das resistências vasculares pulmonares (RVP) medidas através de ressonância magnética cardiovascular na previsão de desfechos cardiovasculares adversos em insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr). Métodos: Registro prospectivo de pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) < 40% internados recentemente por insuficiência cardíaca descompensada, durante três anos. As RVP foram calculadas com base na fração de ejeção do ventrículo esquerdo e velocidade média do fluxo na artéria pulmonar estimada por ressonância magnética cardíaca. Durante a evolução, reinternação por insuficiência cardíaca e mortalidade por todas as causas foram consideradas eventos adversos. Resultados: Foram incluídos 105 pacientes (FEVE média de 26,0 ± 7,7%, etiologia isquêmica em 43%). Os valores de RVP nos pacientes que apresentaram eventos adversos durante o seguimento em longo prazo foram mais altos (6,93 ± 1,9 versus 4,6 ± 1,7 unidades Wood estimadas (uWe), p < 0,001). Na análise de regressão multivariada de Cox, RVP ≥ 5 eWu (valor de corte segundo a curva ROC) mostrou-se independentemente associada a um maior risco de eventos adversos aos 9 meses de seguimento (RR = 2,98; IC 95% = 1,12-7,88; p < 0,03). Conclusões: Em pacientes com ICFEr, a presença de RVP ≥ 5,0 uW está associada a uma evolução clínica significativamente pior. A estimativa não-invasiva da RVP através de ressonância magnética cardíaca pode ser útil na estratificação de risco em ICFEr, independentemente da etiologia, presença de realce tardio pelo gadolínio ou FEVE.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Heart Failure, Systolic/diagnosis , Magnetic Resonance Imaging, Cine/standards , Vascular Resistance/physiology , Heart Failure, Systolic/mortality , Heart Failure, Systolic/physiopathology , Predictive Value of Tests , Prognosis , Prospective Studies , Survival Analysis , Stroke Volume/physiology
2.
Rev. colomb. cardiol ; 23(2): 155-156, mar.-abr, 2016. ilus
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: lil-791269

ABSTRACT

Sr. Editor: La prescripción de triple terapia antitrombótica, definida como el uso combinado de ácido acetilsalicílico, un inhibidor de P2Y12 y anticoagulación oral, está indicada cuando coexisten enfermedades como la cardiopatía isquémica, la fibrilación auricular o la cirugía valvular cardiaca, y supone un reto clínico de prevalencia creciente todavía sin resolver. Debido al incremento en el riesgo hemorrágico, se recomienda que la duración de la triple terapia antitrombótica sea la menor posible, con un máximo período de un ano˜ en pacientes con infarto agudo de miocardio e indicación de anticoagulación oral. Otras medidas de consenso incluyen el uso preferente de antagonistas de la vitamina K para la anticoagulación oral (o bien dabigatrán 110 mg) y clopidogrel como antiagregante dual (evitando el uso de prasugrel y ticagrelor), la protección gástrica con inhibidores de la bomba de protones y un INR objetivo entre 2,0 y 2,51 . La indicación de triple terapia antitrombótica debe establecerse, por tanto, tras la evaluación individualizada del paciente atendiendo a la presencia o ausencia de síndrome coronario agudo, el tipo de stent implantado y el riesgo hemorrágico. Así, en la valoración de este riesgo, la escala HAS-BLED puede ser útil, si bien su trascendencia pronóstica en este contexto clínico y en situación de práctica real han sido poco estudiadas.


Subject(s)
Fibrinolytic Agents , Atrial Fibrillation , Thoracic Surgery , Letter , Myocardial Ischemia
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL